Membros de seita apocalíptica são encontrados vivos
A polícia de Palmdale, na Califórnia (EUA), encontrou os 13 membros de uma seita apocalíptica dados como desaparecidos após terem deixado cartas dizendo que “iam se encontrar com Jesus”.O grupo, composto por salvadorenhos e liderado por Reyna Chicas (foto), saiu para uma jornada de orações no sábado e começou a ser procurado após familiares terem alertado a polícia para as cartas.
As autoridades vasculharam o deserto da Califórnia à procura do grupo liderado por Reyna, uma dona de casa de 32 anos. De acordo com a edição online do Telegraph, o grupo incluía quatro mulheres, todas irmãs, e os seus filhos, seis rapazes e duas raparigas.
Algumas horas após as autoridades tomarem conhecimento das suas intenções, o grupo foi descoberto por uma patrulha de bairro enquanto rezava pelo final da violência e imoralidade nas escolas, no exterior de uma escola em Palmdale, também na Califórnia.
“Nenhum crime foi cometido e não há acusações pendentes” disse Mike Parker oficial de polícia de Palmdale.
O receio da possibilidade de um suicídio coletivo surgiu quando o grupo, formado por emigrantes vindos de El Salvador, deixou com um parente um saco cujo conteúdo - notas e esboços – indicava que o mundo estava para acabar e que os membros da seita pretendiam ir para o céu.
Um alerta divulgado pela Polícia avançava que “as suas intenções eram cometer suicídio coletivo” com o objetivo de irem “para o céu juntar-se a Jesus e aos seus entes já falecidos”.
A líder do grupo é acusada pelos seus parentes de fazer lavagem cerebral aos outros elementos do grupo. Apesar disso os seus vizinhos garantem que é uma “boa mãe” que após a separação do marido se tornou cada vez mais religiosa, influenciando quem estava a sua volta.
Fonte: O Verbo / Correio da Manhã / Sol
1 comentários:
tinha que ser nos Estados Unidos...
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