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A maior rede social do Mundo já provocou cerca de 28 milhões de divórcios, segundo um estudo realizado por advogados britânicos.
O Facebook está a ser responsabilizado pelo aumento do número de divórcios na Grã-Bretanha devido a conversas ‘paralelas’ que os utilizadores têm com os seus contactos.
O fenómeno já está, inclusive, a ser estudado por especialista que pretendem investigar o efeito das redes sociais na vida das pessoas, nomeadamente o Facebook.
Segundo um estudo realizado por um grupo de advogados britânicos, «mais de 20 por cento dos pedidos de divórcio, o que equivale a 28 milhões, fazem referência à rede social».
“A razão mais apontada é a proliferação de conversas inadequados, de teor sexual, com pessoas com quem os utilizadores não as deveriam ter”, disse Mark Keenan, director-geral do Divórcio-Online.
Fonte: Sol / O Verbo
Obs: Abaixo segue o link do meu Facebook... Este usado apenas como ferramenta de evangelização..
O pastor Adilson Machado, de uma igreja evangélica de Sidrolândia (MS), entrou com processo na Justiça contra o município para que seja retirada a frase “Ave Maria” da bandeira da cidade.
De acordo com o pastor a frase é constrangedora aos fiéis que não acreditam em imagens. “O tratamento do município deve ser igual a todas as religiões”, disse ele que afirma que as autoridades não cumprem o Artigo 19 da Constituição, que trata das questões religiosas.
Uma defensora Pública é quem está responsável pelo processo que foi aberto em novembro do ano passado. De acordo com Adilson, a primeira audiência acontecerá no mês de março.
Abaixo Assinado
Centenas de assinaturas já foram colhidas em um abaixo assinado movido por lideranças evangélicas com objetivo de retirar o “Ave Maria” do brasão do município. Líderes do movimento esperam colher mais de mil assinaturas.
Conheça o Art. 19.
É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: Estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público..
Fonte: Correio do Estado / O Verbo
Com a constante aparição de versões digitais de quadrinhos, revistas e jornais, a Immersion Digital viu a oportunidade de dar à bíblia um irmão digital de respeito, que não é o primeiro, mas de longe é o mais orgânico e interativo, chamado Glo Bible.
A Glo Bible proporciona uma experiência muito além do alcançável por qualquer versão em papel, ou mesmo e-book, e agora está com novidades que prometem aumentar consideravelmente seu número de usuários.
Novidades apresentadas na CES
Até recentemente, a Glo Bible só possuía a versão para desktop, mas na CES 2011 foram apresentadas duas versões, uma para tablets Windows 7, e outra para iPad – ambas com lançamento previsto para o final deste mês.
Em uma entrevista (em inglês) na CES, Peter Centofante, designer de produto e representante da Immersion Digital, deu mais detalhes das novidades sobre as versões para mobile. “Nós temos aqui uma pequena demonstração da versão para iPad, que será apresentada pela primeira vez, e estamos muito empolgados para lançá-la.”
Ao citar a versão para tablets Windows 7, Centofante revela: “Fomos selecionados pela Microsoft para mostrá-la em seu stand como um exemplo do potencial destes tablets, e o que Glo consegue fazer com a mídia interativa em tempo real.”
Mídia
Uma das preocupações dos criadores do software foi criar uma nova maneira de ver a bíblia. “Organizada não somente da forma tradicional, mas também cronologicamente através uma linha do tempo, geograficamente através de um atlas, por tópicos através de um índice e por tipos de mídia”, explica Centofante.
A Glo Bible é muito rica em mídia, propondo informações relevantes relacionadas a passagens da bíblia, apresentadas de forma organizada e diversificada. Veja a seguir uma lista da quantidade e variedade de elementos que enriquecem sua experiência:
- 2.382 fotos de alta resolução
- 7.500 artigos enciclopédicos
- 463 tours de realidade virtual
- 3.5+ horas de vídeos em alta definição
- 689 obras de arte
- 147 mapas
Produtos
A versão para desktop, disponível desde o segundo semestre de 2009 para Windows, pode ser adquirida pelo site oficial do produto, pela Amazon, e por lojas especializadas. O preço é de US$56,69. As versões para iPad e tablets Windows 7 estarão à venda em suas respectivas lojas de aplicativos, e ainda não possuem preço definido.
Previsões
A Immersion Digital, por meio de sua assessoria de imprensa, nos informa que está desenvolvendo versões para iPhone, iPod Touch e Mac OS, todos com previsão de lançamento entre março e junho. A fabricante informou não estar desenvolvendo uma versão para Android, apesar de não negar ou confirmar intenções de criar uma versão para a plataforma.
Fonte: Techtudo / O Verbo
A música “The fear”, cantada e composta por Lily Allen, vem sendo usada em um curso de estudo da Bíblia na Inglaterra, informou o site da revista “Uncut”.
A versão para rádios (sem uso de palavrões) foi incluída em um curso de cinco semanas destinado aos frequentadores de uma igreja em Sheffield. A canção foi escolhida por trazer em sua letra citações sobre o “materialismo na cultura contemporânea”. Pelo Twitter, a cantora disse aprovar o uso da canção: “Muito bem!”
O reverendo Steven Croft, que elaborou o curso, disse que “The Fear” consegue capturar “um pouco do espírito da época”.
A canção contém a seguinte letra sarcástica: “A vida é sobre estrelas de cinema e menos sobre mães / É tudo sobre carros rápidos e uns xingando aos outros / Mas isso não importa porque eu estou numa embalagem plástica / E é isso que faz minha vida tão fantástica”.
Croft aconselhou que os participantes do curso só ouçam a versão editada para rádios.
Fonte: G1 / O Verbo
A civilização humana está à beira de um colapso. Malfeitores da máfia Yakuza, exército, alienígenas, todos mancomunados com o Diabo, querem destruir a Terra. Cabe a Jesus Cristo pegar uma metralhadora e usar poderes divinos para salvar a humanidade. Este seria o enredo de “Moral Decay”, game de tiro 2D com gráficos que remetem à era 16-bit dos consoles para iPhone, iPod touch e iPad caso a Apple não tivesse censurado o título.
“Tive que mudar e reenviar o jogo para aprovação da Apple por cinco vezes”, conta Tim Omernick, presidente da produtora de “Moral Decay”, a Infinite Lives, e criador do game, em entrevista ao G1. “Eu queria chocar as pessoas. Criar um game com uma ideia que ninguém havia usado antes, testando os limites de o que é apropriado ou não”. No clipe acima, é possível ver como seria o jogo original.
Na primeira tentativa, Omernick, que já trabalhou como engenheiro de software para a Apple entre 2005 e 2008, foi barrado pela política da empresa de Steve Jobs. Para evitar problemas de processos com os milhões de usuários de suas plataformas, a companhia barra aplicativos com conteúdos eróticos e que possam ofender grupos religiosos.
Desse modo, Jesus Cristo, o personagem principal de “Moral Decay” – título que em uma tradução livre para o português significa “Decadência Moral” – teve que mudar de nome e de aparência. Sai o nome da figura central do cristianismo e entra Chris T, uma paródia de “Christ”, ou Cristo em inglês. O manto branco dá lugar a calças e botas de militar e um torso musculoso, estilo Rambo.
Omernick poderia apenas reclamar da Apple de censura, mas ele pensa de outra maneira: “Eu fui muito burro de ter tentado lançar ‘Moral Decay’ em uma plataforma tão controlada”, afirma. “Obviamente, é do melhor interesse deles manter Jesus fora de um game de tiro. Há muitos aplicativos e jogos controversos para [o sistema operacional] iOS e, por isso, me barrarem era algo esperado”.
Três meses de trabalho
O game, vendido por US$ 2 na iTunes Store, foi imaginado há cerca de 10 anos, conta Omernick. “Naquela época eu não tinha a experiência necessária para criar um jogo”, afirma. “Meu desejo era fazer um game sobre Jesus no estilo de “Contra [clássico de tiro em 2D para os consoles NES e Super Nintendo]. Se você é cristão, é legal porque você controla o Salvador. Se é de outra religião, é engraçado porque é uma paródia”.
Para desenvolver “Moral Decay”, Omernick trabalhou quatro horas por dia durante três meses quando estava morando na cidade de Busan, na Coreia do Sul.”Eu ficava em uma cafeteria à beira da praia usando internet de graça e bebendo café gelado, o que foi ótimo pois pude me concentrar sem distrações”.
O título, que apresenta um nível alto de dificuldade até para jogadores experientes, exige que o jogador controle Chris T, pulando em plataformas e atirando nos inimigos, que explodem ao receber tiros. Ele come pizza para e, como em qualquer jogo, renasce quando morre. A diferença é que o termo bíblico “ressuscitar” é exibido quando o jogador reinicia a partida.
Além de enfrentar inimigos na Terra, o herói usa seus poderes para ir até a Lua e enfrentar o Diabo em uma batalha antológica. “Os jogos de hoje estão muito fáceis. Na época em que eu jogava NES e Super Nintendo, os games exigiam habilidade e você se sentia muito poderoso ao conseguir terminar os títulos. Por este motivo, meus favoritos eram ‘Mega Man’, ‘Contra’ e ‘Ninja Gaiden’”.
Embora após todas as mudanças o jogo esteja à venda na loja virtual iTunes Store, Tim Omernick não ficou satisfeito com a aparência final do jogo. Outras plataformas “mais liberais” como Android, do Google, PlayStation Network, dos consoles da Sony, e Xbox Live Arcade, da Microsoft, podem receber “Moral Decay” em 2011. “A possibilidade é grande. Pensarei nisso durante este ano”, afirma.
Veja como seria o jogo original:
A cantora americana Katy Perry criticou a colega Madonna por esta recorrer de “forma abusiva” à religião para “dramatizar e gerar polêmica durante as suas digressões internacionais”.
A mulher do ator e comediante britânico Russell Brand não só criticou a ‘rainha da pop’ pelo alegado uso que dá a símbolos religiosos, como também a acusou de blasfêmia.
“Para mim, a espiritualidade é uma coisa importante e não gosto quando as pessoas não levam isso a sério”, declarou Katy, que é filha de pastores evangélicos.
“Não entendo por que razão os artistas sentem necessidade de chegar a estes extremos, como Madonna, quando subiu a uma cruz para cantar lá de cima”, acrescentou a intérprete de ‘Firework’.
Perry refere-se à polêmica digressão ‘Confessions Tour’, em 2006, na qual Madonna, uma seguidora da Cabala, aparecia ‘crucificada’ em palco com uma coroa de espinhos na cabeça.
Fonte: Vidas / O Verbo
A Editora Luz às Nações está lançando o livro Extraordinário, de John Bevere, autor de vários best-sellers cristãos, como Debaixo de Suas Asas, A Isca de Satanás e A Recompensa da Honra.
Leia abaixo a descrição do livro:
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Satisfaça seu desejo interior de se elevar acima da normalidade.
Todos nós ansiamos por ver coisas extraordinárias, experimentar uma vida extraordinária, fazer coisas extraordinárias… No entanto, costumamos nos contentar com a mediocridade quando a grandeza está ao nosso alcance.
Por que somos atraídos por histórias de vitórias heróicas em circunstâncias aparentemente impossíveis? Em nossa fascinação por filmes de aventura, super-heróis, e contos sobre feitos humanos notáveis, será que não revelamos um desejo inerente por algo maior na vida? Talvez o que achamos ser uma necessidade de fuga ou de diversão, seja na verdade um anseio inspirado por Deus… pelo extraordinário.
O autor best-seller John Bevere revela como todos nós fomos “gerados para algo mais”, criados de forma extraordinária e destinados a uma vida que é tudo, menos comum. Este é o mapa para a sua jornada de transformação. Você é marcado para ter uma vida que ultrapassa em muito as definições comuns de sucesso e realização.
Já é hora de ir em busca de uma vida extraordinária!
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“John Bevere fez um trabalho maravilhoso mostrando para que Deus nos criou
e como isso se aplica a todas as áreas de nossa vida.” (KURT WARNER, zagueiro da Liga Nacional de Futebol Americano, premiado duas vezes como jogador de maior destaque da Liga.)
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Sobre o autor
Caracterizado por sua ousadia e paixão, JOHN BEVERE transmite a verdade sem concessões através de sua experiência como autor premiado de best-sellers como A Isca de Satanás e Movido pela Eternidade, traduzidos para mais de sessenta idiomas. John é conferencista internacional e um dos apresentadores do programa de televisão The Messenger, transmitido mundialmente. Vive em Colorado Springs com seus filhos e sua esposa Lisa, também autora de best-sellers e conferencista.
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Autor: John Bevere
Ano: 2010
Páginas: 295
Clique aqui para adquirir o seu.
Fonte: O Verbo
Scott Derrickson vai dirigir o longa para a Relativity Media.
O diretor Scott Derrickson (O Dia em que a Terra Parou) vai trazer, para a produtora Relativity Media, a história de Davi e Golias de volta às telas, em Goliath.
Segundo o Hollywood Reporter, será um filme de ação de época feito com “sensibilidade contemporânea” (o que quer que isso signifique). John D. Payne e Patrick McKay escreveram o roteiro, que reconta como o jovem pastor Davi luta por sua vida em uma perseguição desigual, caçado pelo guerreiro gigante Golias, enviado para anular o futuro rei dos israelitas.
O diretor diz que o filme seguirá a mesma veia de 300.
Wyck Godfrey e Marty Bowen, produtores da Saga Crepúsculo, supervisionam Goliath.
(Por John-Henry Westen) — Jennifer Case deixou a indústria do sexo três anos atrás pela graça de Deus, diz ela, e a mensagem dela para os homens é muito clara: “Há uma pessoa real do outro lado das imagens que você está vendo, e você está destruindo a vida dela e a vida dos filhos dela”.
Numa entrevista para “The Porn Effect” (O Efeito Pornô), Case testifica de sua própria experiência pessoal acerca dos malefícios que a indústria pornográfica provoca nas mulheres envolvidas. Ela diz que ficou traumatizada, oprimida e abusada, e ficou viciada em drogas e precisava de dinheiro da pornografia para continuar tendo condições de comprá-las. Fisicamente ela tinha de lidar com doenças sexualmente transmissíveis: “Tive tantas infecções diferentes o tempo inteiro. Deixei Hollywood porque fiquei muito doente de clamídia. Meu abdome doía tanto que tive de voltar para casa”, disse ela.
A indústria pornográfica é alimentada pelos seus consumidores — eles e seu dinheiro impulsionam o destrutivo negócio — e daí dá para se atribuir os danos feitos a essas mulheres aos consumidores bem como produtores. Contudo, a ex-atriz pornô não guarda amargura contra os homens pela vida passada dela. Ela possui um discernimento profundo da natureza viciadora da pornografia e diz que compreende que só com a ajuda de Deus os homens conseguem sair do vício, assim como foi com a ajuda de Deus que ela deixou essa indústria.
“Homens, Deus ama vocês! Eu amo vocês também e sempre orarei por todos vocês, para que as cadeias sejam quebradas”, diz ela. “Você é escravo da pornografia tanto quanto qualquer atriz pornô. Se você está vendo pornografia ou está viciado à pornografia, você está tentando encher um vazio dentro de você que só Deus pode preencher. Toda vez que você olha pornografia, você está aumentando o vazio, e você destruirá sua vida”.
Ela diz que a pornografia é “maligna” e “é uma droga, veneno e mentira”.
“Se você pensa que poderá guardá-la no escuro, Deus a tirará para fora, para a luz, para deter você e curar você”.
Num apelo muito franco, Case concluiu a entrevista dizendo: “Essas mulheres são preciosas e merecem ser amadas exatamente como vocês merecem. Há uma pessoa real do outro lado das imagens que você está vendo, e você está destruindo a vida dela e a vida dos filhos dela. Em toda pornografia existe a filha de alguém. E se fosse a sua filhinha? Você pode realmente estar ajudando na morte de alguém! Atores e atrizes pornôs morrem o tempo todo de AIDS, overdoses de drogas, suicídios, etc. Por favor, parem de olhar pornografia”.
Fonte: O Verbo / www.juliosevero.com
A Justiça informou nesta segunda-feira (10) que a Editora Gráfica Universal foi condenada a pagar R$ 150 mil de indenização por dano moral à apresentadora Maria da Graça Xuxa Meneghel. Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, a editora publicou no jornal “Folha Universal” que a apresentadora é “satanista” e que teria vendido sua alma para o demônio por US$ 100 milhões.
O G1 entrou em contato com a Editora Gráfica Universal, e o departamento jurídico informou que prefere não comentar sobre o caso. O TJ-RJ afirmou que a editora pode entrar com recurso contra a decisão. A condenação é em primeira instância.
No processo, Xuxa declarou que tem uma imagem pública a zelar, principalmente no meio infantil, e que a publicação teria lhe causado danos morais. Nos autos, a editora se defendeu alegando seu direito de informar e que não o fez com abuso. A editora disse ainda que os fatos mencionados em sua reportagem já teriam sido objeto de outras matérias em outros veículos.
A juíza Flávia de Almeida Viveiros de Castro, da 6ª Vara Cível da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, afirmou que a reportagem do jornal “Folha Universal” não apresenta traços de informação, mas sim de especulação, sem que tenha sido dada a Xuxa a oportunidade de ser ouvida sobre seu teor.
“Toda liberdade deve ser exercida com responsabilidade, o que a ré parece não saber, embora, ironicamente, seja gráfica de uma igreja. Quem publica o que quer, com manchete sensacionalista e texto estapafúrdio sobre ‘famosos que teriam se deixado seduzir pelo mal’ e monta fotos, legendando-as com palavras que evocam um suposto culto da autora pelo diabo, deve ser responsabilizado pelo dano moral causado, agravando-se tal situação por ser a autora pessoa que tem seu público, sobretudo, no meio infantil e infanto-juvenil, que é mais facilmente ludibriável”, afirmou a juíza.
Segundo o TJ-RJ, além da indenização, a editora também foi condenada a publicar no jornal a seguinte afirmação: “Em desmentido da publicação do exemplar 855 de 24 de agosto de 2008, Maria da Graça Xuxa Meneghel afirma que tem profunda fé em Deus e respeita todas as religiões”.
Fonte: G1
Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far¬kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.
Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.
Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.
Inscrição: Tiago, irmão de Jesus
A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop¬star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.
O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.
Fonte: O Verbo / Revista Istoé / ADIBERJ
Abstinência antes do casamento ajuda vida sexual, sugere estudo
Um estudo publicado pela revista científica “Journal of Family Psychology”, da Associação Americana de Psicologia, sugere que casais que esperam para ter relações sexuais depois do casamento acabam tendo relacionamentos mais estáveis e felizes, além de uma vida sexual mais satisfatória.
Entre os ouvidos para a pesquisa, pessoas que praticaram abstinência até a noite do casamento deram notas 22% mais altas para a estabilidade de seu relacionamento do que os demais.
As notas para a satisfação com o relacionamento também foram 20% mais altas entre os casais que esperaram, assim com as questões sobre qualidade da vida sexual (15% mais altas) e comunicação entre os cônjuges (12% maiores).
Para os casais que ficaram no meio do caminho – tiveram relações sexuais após mais tempo de relacionamento, mas antes do casamento – os benefícios foram cerca de metade daqueles observados nos casais que escolheram a castidade até a noite de núpcias.
Mais de duas mil pessoas participaram da pesquisa, preenchendo um questionário de avaliação de casamento online chamado RELATE, que incluía a pergunta ‘Quando você se tornou sexualmente ativo neste relacionamento?’.
Religiosidade
Apesar de o estudo ter sido feito pela Universidade Brigham Young, financiada pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, também conhecida como Igreja Mórmon, o pesquisador Dean Busby diz ter controlado a influência do envolvimento religioso na análise do material.
“Independentemente da religiosidade, esperar (para ter relações sexuais) ajuda na formação de melhores processos de comunicação e isso ajuda a melhorar a estabilidade e a satisfação no relacionamento no longo prazo”, diz ele.
“Há muito mais num relacionamento que sexo, mas descobrimos que aqueles que esperaram mais são mais satisfeitos com o aspecto sexual de seu relacionamento.”
O sociólogo Mark Regnerus, da Universidade do Texas, autor do livro Premarital Sex in America, acredita que sexo cedo demais pode realmente atrapalhar o relacionamento.
“Casais que chegam à lua de mel cedo demais – isso é, priorizam o sexo logo no início do relacionamento – frequentemente acabam em relacionamentos mal desenvolvidos em aspectos que tornam as relações estáveis e os cônjuges honestos e confiáveis.”
Fonte: G1 / O Verbo